Os primeiros nove smartphones com o novo sistema operacional Windows Phone 7 começam a ser vendidos ainda este mês na Europa. O anúncio foi feito hoje por Steve Ballmer, CEO da companhia, que mostrou os aparelhos e falou sobre a nova experiência de usar o Windows Phone 7."O Windows Phone 7 não é sobre o que você faz com o telefone, mas como você faz. Ele foi feito pensando em quem usa o telefone o tempo todo, rápido, simples, o mais humano possível", disse Ballmer. "É preciso entender que ele é diferente, sempre delicioso de usar em uma gama maior de cenários, aplicativos e experiências", afirmou. Ballmer reafirmou que o foco do Windows Phone 7 é "você", quer dizer, o usuário, já que o Windows Phone 7 traz inúmeros modos de personalização e integração com redes sociais. "Queremos trazer para perto as coisas que você ama¿, comentou. "E olhar para seu telefone e dizer 'sou eu neste telefone'".
Nove aparelhos serão lançados nos EUA em novembro, de fabricantes como LG, Samsung, HTC e Dell, com diversas configurações de tamanho de tela, processador, proteção contra quedas, receptor de TV e teclado QWERTY integrado. Na Europa, a data de lançamento dos primeiros aparelhos está prevista para 21 de outubro. Segundo Ballmer, 60 operadoras de telefonia em 30 países se preparam para o lançamento de novos aparelhos com o Windows Phone 7 nos próximos meses.

A Sharp anunciou nesta segunda-feira que lançará um serviço de livros eletrônicos e um computador em estilo tablet no Japão em dezembro, para concorrer com o iPad da Apple e o Reader, da rival Sony. O leitor Galapagos chegará às lojas em dezembro e inicialmente oferecerá acesso a cerca de 30 mil livros, revistas e jornais, anunciou a empresa em evento de lançamento em Tóquio. Ela planeja expandir suas ofertas para incluir filmes, música e jogos no ano que vem.

O lançamento do novo leitor surge quatro meses depois da chegada do iPad ao Japão e deve entrar em choque com um produto rival da Sony. As poderosas e conservadoras editoras japonesas vêm retardando os esforços para a criação de um mercado japonês de livros eletrônicos.
A Sharp antecipa vender um milhão de unidades de seu tablet, dotado apenas de acesso Wi-Fi, em 2011. O aparelho será acionado pelo sistema operacional Android, do Google, e terá versões com telas de 5,5 e 10,8 polegadas. A Sharp não revelou os preços.
A empresa também está considerando a possibilidade de lançá-lo no exterior e está negociando com a Verizon Communications, dos Estados Unidos, disse Masami Obatake, o diretor da divisão de comunicações da empresa, a jornalistas.
A Sony anunciou que lançará um leitor eletrônico e um serviço de livros eletrônicos no Japão até o final do ano, em cooperação com a operadora de telefonia móvel KDDI, o jornal Asahi Shinbun e a companhia gráfica Toppan Printing.

Reuters

Usuários do Orkut que estejam usando o nova interface da rede social devem tomar cuidado com um brecha de segurança que pode infectar as máquinas. Desde sexta-feira, um código malicioso que atinge o Novo Orkut faz com que os usuários participem de comunidades sem a necessidade de aprovação do ingresso. As informações são do site brasileiro Google Discovery. Por enquanto, o Google ainda não se pronunciou sobre a falha.
Segundo o site, um código armazenado em um servidor infecta o computador quando usuário acessa o Orkut. O funcionamento é bem parecido com o que acorreu com o Twitter na última semana, na qual os internautas repassavam o arquivo malicioso, fazendo publicações em sua timeline.
Outra forma de infecção está em recados (scraps) deixados no perfil do usuário. A mensagem contaminada tem uma bandeira do Brasil como imagem e um clique na foto faz com que você seja infectado. A recomendação é de que a rede social não seja acessada.
Caso você tenha sido infectado, uma maneira de resolver o problema é limpar os arquivos temporados do navegador e a troca do acesso para o velho Orkut. Entretanto, a medida não impede novas infecções.

A história da Microsoft e do Internet Explorer é recheada de decisões equivocadas e algumas táticas não muito corretas para com a concorrência - o Netscape que o diga. Por muito tempo a única opção para navegação na web, o navegador tirou partido dessa vantagem mercadológica e conseguiu, em dado momento, estar presente em mais de 90% dos computadores conectados à Internet.

Felizmente, quando o Firefox surgiu, trouxe consigo a competição. Dali a algum tempo, outros navegadores apareceram e reapareceram, e o reflexo disso, para o IE, foi a perda da hegemonia. O navegador da Microsoft ainda é o mais popular do planeta, mas perdeu bastante espaço desde 2004.
Nesse período, o que a empresa de Redmond fez foi "remendá-lo". As versões 7 e 8 trouxeram algumas melhorias internas e visuais, mas continuava arraigada a certos vícios do abominável IE6. Embora cumprisse seu propósito, que era permitir a navegação, faltava algo. Faltava.
Com o lançamento do Internet Explorer 9 Beta, a Microsoft volta ao jogo. Essa versão, lançada nesta quarta-feira, é a mais inovadora de toda a história do IE. Ela também é a melhor dentre todas elas, e consegue, sem muito esforço, dividir as atenções com seus competidores não pelo marketshare legado do passado obscuro e supostamente desleal da empresa, mas sim por mérito próprio. É um bom navegador, apto a brigar de igual para igual com Firefox, Chrome, Opera e Safari.

Interface minimalista

Após a instalação do IE9, e o chatíssimo, porém necessário, reinício do sistema, o usuário se depara com um útil aviso sobre complementos do IE que porventura estejam atrasando a inicialização do aplicativo. Com poucos cliques, dá para eliminar os mais lentos, fazendo com que o IE carregue mais rapidamente a partir de então.
Feita essa pequena configuração, eis que surge o IE9. O visual do programa agrada bastante e impressiona pelo minimalismo. Na parte superior, que em outras épocas ocupava um pedação vertical da tela, deixaram apenas uma linha, com os seguintes itens, nessa ordem: botões de navegação (voltar e avançar), barra única para endereços e buscas (One Box), abas e menu principal, composto por três ícones (página inicial, favoritos e opções). O menu clássico, completo, ainda está disponível, bastando pressionar a tecla Alt, como já ocorre no Windows Live Messenger.
Tal mudança visual faz do IE9 o navegador mais compacto do mercado, mais até que o que lançou essa moda, o Chrome. Mover tudo para uma linha só dá mais espaço para as páginas, e reforça a intenção da Microsoft com essa guinada em termos de interface de usuário: dar destaque aos sites. O navegador volta a ter seu papel, ou seja, a ser mero coadjuvante, um apoio, uma moldura para as verdadeiras estrelas. Seguir essa tendência e estendê-la é algo bastante positivo.
É certo que as novidades na parte de cima da janela não agradarão a todos. A One Box, a exemplo da omnibox, do Chrome, passa a integrar buscas e endereços propriamente ditos. O espaço para as abas fica limitado, embora a One Box, ajustável, possa oferecer mais folga para mais abas. Tais decisões não foram pensadas com o aspecto estético em mente. Elas derivam de estudos da Microsoft, que constataram o seguinte:
- As pessoas utilizavam tanto o campo de endereços, quanto o de pesquisas para realizar pesquisas em buscadores;
- O usuário médio mantém quatro abas abertas, e muito raramente tem mais que oito delas abertas simultaneamente.
Nesse cenário, a One Box e o espaço reduzido para abas funcionam bem. Ainda na interface, chama a atenção a sutileza das notificações do navegador. Foi a Microsoft quem implementou o antigo sistema da barrinha amarela no topo da página no IE6 do Windows XP SP2, avisando o usuário de eventos críticos e problemas de segurança, o que acabou se tornando um padrão da indústria ao ser adotado em massa pelos navegadores concorrentes. No IE9, esse mecanismo mudou para algo mais sutil, que não interrompe a navegação do usuário: notificações no rodapé das páginas. Visualmente, ficou bom. O único risco é o usuário achá-las muito sutis a ponto de não notá-las quando realmente será preciso.

Motor renovado

Se a interface é o que chama a atenção à primeira vista, é no motor de renderização que reside o grande destaque do IE9 Beta. Antes da sua liberação pública, a Microsoft havia liberado quatro Platforme Previews, versões sem interface do IE9, ressaltando as melhorias nos mecanismos que exibem as páginas, desde sempre o calcanhar de Aquiles do IE, e um fator que, com o advento e popularização de linguagens modernas como HTML5 e CSS3, ganha importância crucial na guerra dos navegadores.
O IE9 Beta ainda não passa no Acid3, teste sintético de compatibilidade com o CSS3, mas isso é o de menos. Importa dizer que está fluído, melhor do que nunca, mais respeitoso com os padrões da web. Outro efeito dessa adequação é na agilidade com que o navegador lida com páginas: está rápido. Não tão rápido quanto Chrome e, provavelmente, Opera, conforme testes de desempenho do Engadget demonstram, mas a diferença caiu de "inaceitável" para "irrelevante".
Para o usuário final, tais melhorias representam ganhos reais em páginas que se utilizam de muito JavaScript e já fazem uso de artifícios modernos oriundos do HTML5 e CSS3, como bordas arredondadas, texto com sombreamento, dentre outras coisas mais elaboradas que isso. O grande benefício, porém, é indireto. Hoje, o Internet Explorer 8 "segura" inovações. Não adianta elaborar uma interface matadora, usando o que há de mais moderno em programação Web, se 70% dos usuários (turma do IE) não podem tirar proveito dela. Com o IE9 se adequando a essa nova Web, as coisas tendem a melhorar.
A cartada final do IE9 no que toca a desempenho vem com a aceleração via placa de vídeo. Um dos componentes que evoluem com mais rapidez num computador, o processador de vídeo (ou GPU como também é conhecido), era severamente subutilizado quando o navegador entrava em ação na área de trabalho do usuário. Seu grande poder de processamento, já usado por outros programas da Microsoft, como o próprio Windows 7 e o Windows Media Player 12, ficava ocioso enquanto páginas com gráficos complexos faziam o processador central (CPU) trabalhar feito louco. Não mais.
A aceleração via placa de vídeo torna gráficos na Web fluídos na proporção do poder que ela tem a oferecer ao IE9. Na página de experimentos HTML5 que a Microsoft preparou para demonstrar o poder dessa tecnologia, é possível vê-la em ação. Comparar essa experiência com outros navegadores chega a ser injusto, tamanha a discrepância de desempenho.

Seus sites brilham

O minimalismo do IE9 Beta funciona como um catalisador para os sites. O objetivo da Microsoft é coloca-los no centro dos holofotes, local que lhes é devido. Mas não é só essa atitude que dá essa percepção. Outra grande novidade do IE9 é o tratamento de luxo dado a sites e serviços que rodam na Web quando trazidos para a área de trabalho.
Agora com abas "destacáveis" e movíveis entre janelas, o IE9 ficou mais esperto. As abas, por sua vez, podem ser fixadas na barra de tarefas do Windows, o que promove uma revolução. É verdade que Chrome e Firefox (via Prism) já permitem essa "desktoplização" de aplicativos Web, mas eles carecem de algo que o IE tem de sobra: integração com o sistema.
Ao mover uma aba para a barra de tarefas, o site converte-se num aplicativo. Ele continua abrindo o IE, mas a barra superior desse muda sensivelmente: os botões de navegação ganham a cor predominante do favicon, e esse aparece ao lado deles, servindo como botão de página inicial. O mais legal, entretanto, é que se o programador do site inserir alguns códigos extras nele, o site passa a fazer uso de elementos do próprio Windows.
Qual a diferença entre o Word e o Google Docs do ponto de vista técnico? Um roda parte local, parte na nuvem, e o outro, integralmente na nuvem. É preciso que haja uma distinção entre ambos na apresentação ao usuário final devido a essa diferença estrutural? Não. Fala-se tanto em computação na nuvem, em acabar com sistemas locais, mas essa estratégia, de unir local e online, soa muito promissora a, pelo menos, curto e médio prazo.
Não precisamos abrir mão de programas poderosos como Word, Sony Vegas, AutoCAD, para podermos usar aplicações Web, como apregoa a Google com seu Chrome OS. Unir o melhor dos dois mundos é o que o IE9 faz como ninguém. Já existe uma boa quantidade de sites e serviços com suporte a essa integração do IE9 com o Windows 7. No site promocional do navegador há um listão deles. No Neowin, dicas de como adaptar seu site ao IE9.

Conclusão

Desde que foi anunciado, na PDC do ano passado, criou-se muita expectativa em torno do IE9. Seria mais uma versão "remendada" do IE? Apenas um tapa buraco para mascarar as sérias deficiências do navegador? Felizmente, as respostas são "não" e "não". Com uma base sólida e muita velocidade, o IE9 volta ao jogo, não como coadjuvante, não como "melhor ferramenta para baixar o Firefox", mas sim como um navegador que se leva a sério e que ofere aos usuários o que eles desejam. O Internet Explorer 9 é um ótimo navegador.

GEEK

A Nintendo atualizou na semana passada os firmwares do Wii e do DSi. A companhia afirma que o desempenho das plataformas foi melhorado, porém junto com a atualização algumas medidas antipirataria entraram em prática.

Ambas as atualizações visam eliminar alguns homebrews (modificações não autorizadas pela Nintendo). Para o DSi, a versão 1.4.1 U do firmware visa bloquear cartões de memória Acekard 2i, Supercard DSTwo, M3i Zero, iPlayer e DSTTi, além de futuramente incluir EZ-Flash Vi, iSmart DS e Hyper R4i na lista de bloqueios.Para o Wii, a versão 4.3 do firmware remove Homebrew Channel e DVDX, também aniquilando canais com as seguintes IDs: HAXX, DVDX, JODI, DISC e DISK. Outras alterações visam acabar com outros problemas, como o HackMii e os bugs BannerBomb e trutcha. 
 Leandro Souza

Muita gente foi da empolgação à decepção com o Windows 7 Family Pack, um ano atrás, logo que a Microsoft o anunciou. Essa versão limitada trazia três licenças de upgrade da edição Home Premium do Windows 7 por um preço ridiculamente baixo, lembrando vagamente o modelo (padrão) do Office Home & Student. Tudo muito bom, exceto por um detalhe: a promoção estava limitada aos Estados Unidos. Mas ela está de volta, e também chegará ao Brasil.
Para celebrar o primeiro aniversário do Windows 7, no dia 22 de outubro, a Microsoft trará de volta o Windows 7 Family Pack não só nos Estados Unidos, mas em diversos outros países, incluindo o Brasil.
O WinAjuda apurou a informação e a confirmou junto à Microsoft Brasil. Para quem tem até três máquinas em casa e estava esperando uma promoção legal para atualizá-las, a hora é essa.
Nos EUA, o preço será o mesmo de um ano atrás, US$ 149. No Brasil e demais países contemplados dessa vez, ainda não se sabe.
A versão especial começará a ser vendida, de acordo com o blog oficial do Windows, no dia 22 de outubro, aniversário do sistema operacional.

Rodrigo P. Ghedin

WinAjuda.com

.. Foto: Divulgação

Muitas vezes deixamos de ir a algum lugar interessante por falta de "tempo" ($) ou por não conhecer e não ter certeza se o serviço é bom mesmo. Pense como seria legal se pudéssemos ir a restaurantes para experimentar seus pratos pagando menos do que o habitual, ou ainda ir a peças de teatro ou testar procedimentos estéticos para ver seus resultados, por um preço bem menor. Gostou da ideia? Então conheça os sites de compras coletivas e os clubes de desconto na web.Oferecendo produtos e serviços com até 90% de desconto em diversos estabelecimentos (famosos ou não) como restaurantes, salões, spas, cinemas e teatros, entre muitos outros, esses sites estão ganhando milhões de clientes, ávidos por poder economizar - e muito - e aproveitar lugares diferentes.
Compras coletivas
O funcionamento é simples. Uma oferta é anunciada e tem um número mínimo de compradores para ativá-la em um determinado período de tempo (geralmente 24 horas). Caso esse número não seja atingido, a promoção é cancelada e o pagamento devolvido. Por isso a denominação "compra coletiva", e a necessidade de divulgação que demanda - estimulada pela integração com redes sociais e por descontos extras (ou outros prêmios) a cada amigo que participar.
Mas raras são as ofertas canceladas. Em alguns casos, mais de mil compras de um mesmo produto são feitas, causando inclusive transtornos para os comerciantes, com clientes lotando estabelecimentos - que não trabalham com horários agendados ou reservas, derrubando linhas telefônicas, entre outros problemas. Os ganhos, porém, compensam. Usando a internet, mobiliza-se o consumidor para conhecer fisicamente o estabelecimento. Com alguma diminuição calculada da margem de lucro, é possível trazer um público enorme - por um preço baixo de divulgação, se comparado com as propagandas tradicionais - que pode se tornar fiel, caso tenha boas experiências.
Na maioria das vezes é o que acontece, já que se paga muito abaixo do normal para desfrutar serviços interessantes. Por outro lado, também é possível se decepcionar ao gastar mais do que o esperado quando se ultrapassa os limites das promoções, ou ao descobrir que o salão ou restaurante nem era lá grande coisa. Mas o objetivo é experimentar, então mesmo as experiências ruins podem ser edificantes.
As compras são feitas geralmente por cartão de crédito, mas alguns sites oferecem a possibilidade de débito em conta e a utilização de serviços online para pagamento. Após a compra ser aprovada, é enviado um cupom por e-mail com um código para ser utilizado na hora de aproveitar o desconto nos estabelecimentos - com validade variando entre três e seis meses.
Esse modelo de comércio eletrônico, que virou febre no mundo todo, inegavelmente seduziu uma grande massa de consumidores brasileiros. Espera-se que, até o final deste ano, o segmento chegue oito milhões de usuários. Seu faturamento também está crescendo: em junho, foi de R$ 1 milhão; em julho, R$ 4 milhões e R$ 6 milhões em agosto. Para 2011, a previsão é de um ganho de R$ 30 milhões a R$ 50 milhões. Nos EUA, os sites de descontos movimentaram US$ 250 milhões em 2009.
Para conhecer as ofertas diárias que os sites de compras coletivas oferecem, preparamos uma lista com serviços brasileiros já em operação:
Peixe Urbano - www.peixeurbano.com.br
Um dos pioneiros e mais famosos do país, o Peixe Urbano acaba de completar 1 milhão de usuários, em cinco meses de existência. Seus clientes já economizaram cerca de R$ 20 milhões com as ofertas divulgadas. Uma das grandes vantagens é o pagamento por cartão de débito ou parcelado.
Oferta Única - www.ofertaunica.com.br
Em apenas dois meses de atuação, o site bateu a marca de R$ 1,2 milhão economizado aos usuários - já são mais de 150 mil cadastrados. Ele não exige a formação de grupos com número mínimo de interessados em adquirir as ofertas do dia, basta acessar o site e adquirir imediatamente os serviços desejados pelo cartão de crédito.
CityBest - www.citybest.com.br
Com opções de ofertas também em Brasília, Goiânia e Minas Gerais - e promessa de outras, em breve, é uma boa opção para quem não mora no Estado de SP e se sente órfão de ofertas.
Imperdível - www.imperdivel.com.br
Traz um bom número de cidades, incluindo Santos, no litoral paulista, mas ainda peca por não ter nenhuma cidade do Nordeste com ofertas válidas.
ClickOn - /www.clickon.com.br
Outro nome famoso no ramo, é um dos mais acessados e já tem cerca de 600 mil clientes fieis. É parceiro do clube de compras Brandsclub, e anuncia promoções de créditos para serem utilizados no site. O ClickOn está disponível para os moradores das cidades de São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Brasília, Salvador, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Recife, Vitória, Joinville e ABCD-Paulista, e promete expandir seus descontos para outras cidades, em breve.
Groupalia - www.groupalia.com.br
Além do Brasil, também atua no México, Itália e Espanha, mas com pouca abrangência em todos.
Regateio - www.regateio.com.br
Por enquanto apenas com ofertas para Recife, mas com pretensões de atender diversas capitais do Nordeste. Se o site "pegar", será um dos principais sites de compras coletivas da regiao.
Comprado - www.comprado.com.br
Este é um site que, diferente dos outros, concentra-se em apenas uma cidade: oferece opções para a capital gaúcham, Porto Alegre, somente.
Clube Urbano - www.clubeurbano.com.br
Com cerca de 30 cidades listadas, ainda não oferece o serviço a todas, mas está fazendo especial sucesso em São Paulo, com ofertas bem interessantes.
Outros sites de compras coletivas para acompanhar são o ClickCupom (www.clickcupom.com.br), Coletivar(www.coletivar.com.br), OfertaDia (www.ofertadia.com.br), SuperOFF (www.superoff.com.br), Click Club(www.clickclub.com.br), Grup Ofertas (www.grupofertas.com.br), Oferta X (www.ofertax.com.br), WeGo(www.wego.com.br), Clube do Desconto (www.clubedodesconto.com.br), Agrupe (www.agrupe.com.br) e oVcVai (www.vcvai.com/cupom/), que ainda está em fase de crescimento.
Clubes de desconto
Outra modalidade de superofertas que a internet apresenta são os clubes de desconto - com funcionamento de certa forma invertido em relação aos sites de compras coletivas, que reúnem compradores até que a cota seja preenchida e, só aí, o produto ou serviço é encomendado. Os clubes de desconto, pelo contrário, funcionam mais como lojas tradicionais, em que o produto já está disponível e o cliente vai apenas "abastecendo o carrinho".
Reunindo produtos - principalmente roupas e acessórios, mas às vezes trazendo eletrodomésticos e gadgets como iPods e o Nintendo Wii - de marcas famosas com preços bem abaixo do mercado, as empresas atraem consumidores que desejam os objetos de grife, mas nem sempre têm condições de comprá-los em condições normais. Ou que são fãs de promoções, mesmo.
Um dos truques para conseguir baixo preço é oferecer aos clientes produtos de marca que ainda são novos mais já estão fora de linha. Esses produtos são arrematados em grandes quantidades dos fabricantes ou seus distribuidores, que estão interessados em limpar as prateleiras para oferecer os modelos da estação. Nem todos os produtos oferecidos pelos clubes de desconto são de modelos fora de linha, entretanto.
Estes sites são como "outlets" virtuais, e trabalham como os e-shops convencionais: escolhe-se o produto desejado (que pode esgotar rapidamente, em alguns casos) que é colocado no carrinho de compras, pagando com cartão de crédito. São diversas marcas simultaneamente, com tempo de permanência determinado no site (ao seu término, entra uma nova marca). Os clubes enviam produtos para todo o país, sem restrição - porém com fretes às vezes um tanto salgados.
Os clubes de desconto também oferecem a possibilidade de "apadrinhar" amigos, recebendo bônus a cada compra que estes realizarem.
Os cinco clubes brasileiros mais conhecidos
Privalia - www.privalia.com.br
O mais famoso dos clubes de descontos é também um dos mais "acessíveis". Seus preços são bons e traz sempre marcas conhecidas. A maioria dos produtos anunciados é de roupas, sapatos e acessórios, mas também há utensílios domésticos e roupas de cama. Pena o alto custo do frete, um balde de água fria para o ímpeto consumista dos internautas.
Brandsclub - www.brandsclub.com.br - e BCBlue - www.bcblue.com.br
Ambas do mesmo grupo, apresentam marcas menos populares, com joias e gadgets entre seus produtos. Já anunciaram a venda de iPods e acessórios para o Nintendo Wii e dizem ter mais de 2 milhões de usuários cadastrados e parceria com mais de 600 marcas nacionais e internacionais.
Valem ser conferidos também o Superexclusivo(www.superexclusivo.com.br/) e o Coquelux(www.coquelux.com.br), bastante semelhantes nos produtos e funcionamento.
Agregadores
Já são tantos os sites de compras coletivas e clubes de desconto que agora existem páginas criadas especialmente para reunir todas as ofertas, evitando uma enxurrada de e-mails diários em sua caixa e economizando incontáveis minutos.
São elas a ValeJunto (www.valejunto.com.br), apenas para as compras em grupo e a Zipme(www.zipme.com.br), para ambos os serviços.
Escolheu seus sites preferidos e fez o cadastro? Boa sorte! Mas lembre-se de diminuir o limite do cartão de crédito, para não correr riscos. O dedo coça...

Até pouco tempo atrás, os televisores estavam destinados a serem varridos pela internet , mas, para satisfação dos fabricantes, é justamente a internet e o sucesso das imagens 3D que permitirão à TV continuar ocupando um lugar de destaque em nossos lares. Continuaremos assistimos TV, mas de outra forma, opinam agora os analistas. No mercado americano, já existem empresas que oferecem equipamentos para acessar a internet na televisão, o que permite assistir confortavelmente em uma tela grande aos conteúdos que a maioria das redes, como Netflix e Hulu, oferecem legalmente na rede. Nesta semana o Google entrava no mundo da nova televisão com um projeto chamado Google TV.


Segundo fontes ligadas ao projeto citadas pelo jornal The New York Times, o site de buscas se associou com a Sony e com o fabricante de chips informáticos Intel para levar a internet ao salão de nossa casa na nova geração de televisores e adaptadores. Alguns dos atuais televisores permitem o acesso à internet, mas as opções de sites disponíveis são muito limitadas.

Segundo a publicação, o Google pretende abrir sua plataforma, baseada no sistema operacional Android para celulares, a desenvolvedores de softwares de fora da empresa e fomentar a criação de aplicativos para essa nova forma de acessar a internet, algo ao que já fez com Android e o que a Apple fez com o iPhone.

Se cada vez mais gente acessar a internet através de seus televisores, o Google quer garantir que todos os seus serviços e páginas são acessíveis. "O Google quer estar em todos os lugares onde há internet para lá colocar seus anúncios", afirma uma pessoa próxima ao projeto e citada pelo diário.

A plataforma, que não foi confirmada ainda por nenhuma das empresas participantes, se basearia nos chips Atom fabricados pela Intel e incluiria a colaboração da Logitech, uma empresa especializada na fabricação de controles remotos, alguns deles com teclado. Mas, se não conseguirem que todos nós acabemos acessando Orkut, Facebook e YouTube nas telas de nossos televisores, os gigantes da indústria eletrônica têm outra importante carta na manga: o sucesso das imagens em 3D.

Custos

As televisões que transmitem imagens em três dimensões custam em torno de US$ 3 mil, requerem o uso de óculos especiais e ainda contam com poucos conteúdos em 3D. No entanto, os analistas preveem um grande sucesso para essa tecnologia. A Sony assegurou, inclusive, que metade dos televisores vendidos dentro de três anos serão 3D.

Todos os grandes fabricantes - Sony, Panasonic, Samsung, LG - já vendem aparelhos 3D no mercado ou planejam disponibilizá-los antes do meio do ano, para chegar a tempo da Copa do Mundo que, pela primeira vez na história, serão transmitidos também em três dimensões.

Cinema

O êxito do 3D chegou ao mercado pelas mãos do cinema a partir de filmes como "Avatar" e "Era do Gelo 3", mas se espera que o leque de conteúdos para televisão nessa tecnologia abranja no futuro muitos outros gêneros e possa se ampliar também ao mundo dos videogames. As televisões, portanto, devem transmitir programações em 3D em um futuro não muito distante, mas alguns analistas não descartam que a tecnologia possa ser prejudicial para a visão.

Martin Banks, professor de Oftalmologia da Universidade de Berkeley (Califórnia, EUA), publicou recentemente um estudo sobre o que ele denomina "fadiga do 3D", assegurando que, em muitas ocasiões, ver conteúdos em três dimensões pode provocar dores de cabeça, visão confusa e cansaço. Segundo Banks, a tecnologia 3D viola as normas de percepção às quais nossos olhos e nosso cérebro estão acostumados e nos obriga a fixar nossa visão simultaneamente nas imagens do fundo e nas mais próximas, o que provoca fadiga visual.

No entanto, conscientes do problema, alguns cineastas realizaram seus filmes levando em conta esse efeito. É o caso de "Avatar", na qual em cada cena o diretor faz com que nossa visão se fixe em apenas um objeto, evitando a fadiga, assegura Banks.

EFE

Eric Schmidt, executivo-chefe do Google, declarou recentemente que o desenvolvimento do Google Chrome OS está planejado para ser o principal tema tecnológico no segundo semestre do corrente ano, quando deverá ser liberada uma versão oficial para usuários finais. Will Drewry, engenheiro de segurança do Google, afirmou em sua palestra na RSA Conference 2010, que sua empresa planeja lançar uma versão empresarial do Google Chrome para 2011, que incluirá componentes administrativos que permitem facilitar a sua implantação ou instalação em larga escala. Drewry detalhou alguns aspectos de segurança que serão colocados em prática com o Chrome OS:
* Todos os produtos do Google para netbooks virão com TPM (Trusted Platform Module) instalado para oferecer segurança em armazenamento e autenticação, entre outros.
* Serão incluídas opções de atualização automática e uma "caixa de areia" para reduzir a exposição à malwares. A navegação segura advertirá sobre sites que contêm malware.
* Haverá um ¿modo de desenvolvedor". Este modo fará com que se percam algumas funcionalidades de segurança, mas servirá para testar o código e implementar novas idéias.
Os usuários só precisam esperar uns poucos meses para saber se o Google Chrome OS será ou não um sistema operacional para trabalhar "na nuvem" capaz de concorrer com o Windows Azure e o Jolicloud.
Redação Terra

Sinead Carew
Os celulares inteligentes podem ser uma das áreas mais quentes da tecnologia, com a disputa entre grandes nomes como Apple e Google, mas os investidores estão questionando as perspectivas de crescimento das operadoras de telefonia móvel à medida que se desacelera o crescimento da base de clientes. Embora seja verdade que aparelhos inteligentes como o iPhone ou os celulares Android reforçarão a audiência por serviços sem fio avançados tais como vídeo, jogos e acesso móvel à Web, os analistas se preocupam com a possibilidade de que os retornos desses serviços não sejam capazes de sustentar crescimento de receita.
O crescimento na base de assinantes da telefonia móvel está se desacelerando uma vez que 90% dos norte-americanos e em outros países já dispõem de celulares.
As expectativas de captura de novos assinantes já são inferiores ao normal para o atual trimestre, que se encerrará dias depois da feira CTIA de telefonia móvel, que acontece de 23 a 25 de março, em Las Vegas.
O crescimento no número de clientes de telefonia móvel no primeiro trimestre em geral é cinco a 10% mais lento que no movimentado qua% por cento na expansão de assinantes de planos pós-pagos.
Diante desse cenário, operadoras norte-americanas como AT&T e Verizon devem concentrar seus esforços em serviços avançados de telecomunicações, durante a CTIA. As operadoras podem cobrar tarifa adicional dos usuários por serviços de dados tais como acesso à Internet e mensagens de texto.
Mas os analistas dizem que isso não bastará para compensar a queda na receita com serviços de voz e a alta nos custos dos serviços de dados.
"Eles podem agitar quanto quiserem no mercado de dados, mas a verdade é que o crescimento de receita do setor de telefonia sem fio dos EUA foi de apenas 2,6% em 2008", disse Craig Moffett, analista da Bernstein.
"Não há mais crescimento nesse setor", disse ele, prevendo queda sequencial de 10% na expansão do número de assinantes de planos pós-pagos no primeiro trimestre.
Além disso, as operadoras têm que gastar recursos para atualizar suas redes diante do pesado uso de dados gerado pelos smartphones e outros dispositivos sem fio.
Moffett, da Bernstein, afirmou que as operadoras terão que cobrar mais dos usuários intensivos de dados em serviços como navegação sem limites pela Internet. Com isso elas poderiam investir para reduzir o congestionamento na rede.
Mas as operadoras têm se mostrado hesitantes em investir porque muitos consumidores estão reclamando de ter de pagar 30 dólares ou mais por mês por serviços de dados ilimitados.
Alguns analistas, porém, afirmam que o lançamento de serviços celulares de quarta geração (4G) poderá representar uma boa oportunidade para as operadoras introduzirem novas estruturas de preços.
Por exemplo, clientes de cartões de dados 4G da Sprint, pagam US$ 59,99 por mês por acesso ilimitado à Internet.
Reuters